quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Clinical Manager System - Versão Gratuíta MS-DOS

·         Apresentação do Sistema

 

O Sistema de Administração de Clínica CMS® é um instrumento poderoso no Controle das Tarefas em Clínicas Médicas, automatizando muitos processos  manuais, disponibilizando mais tempo para outras tarefas.

 

Características do Sistema :

 

1.     Controle da Agenda dos Médicos, com agendamento rápido sem necessidade de cadastrar o Paciente, o que é feito no dia da consulta; obedecendo o horário do médico na clínica e os dias de folga e feriados;

2.    Controle da Agenda da Fisioterapia, permite limitar o número de fisioterapias simultâneas da clínica; permite registro das avaliações do fisioterapeuta por paciente;

3.    Registro dos Serviços executados na Clínica, assim como as Taxas e Materiais utilizados nos serviços;

4.    Cálculo automático do custo dos Serviços, baseados na Tabela de Serviços Médicos da AMB, considerando os Coeficientes de Honorários aplicados por cada convênio e as exceções de preços de Taxas e Materiais;

5.    Cadastro de Pacientes, suas consultas e com verificação  seus prazos de retorno, de acordo com o convênio;

6.    Cadastro de Médicos,  indicação de Convênios a qual o médico não é conveniado, para que a Clínica faça o repasse dos honorários; indicação da especialidade da consulta, para Clínicas com várias especialidades;

7.    Cadastro de Anestesistas, com parametrização igual ao Médico, para indicação de quais convênios não é conveniado;

8.    Cadastro de Serviços, seus preços em Real ou CH, permite indicar as exceções de preços por convênio para um serviço ou um grupo de serviços;

9.    Cadastro de Materiais, assim como os serviços, os materiais podem ter preços diferenciados por convênio; Permite também fazer composição de materiais em outro material chamado Composto, permitindo criar materiais que variem o preço de acordo com seus componentes;

10. Cadastro do Código Internacional de Doenças (CID) para utilização no registro das consultas e atestados;

11.  Cadastro de Farmacos para utilização na emissão de receitas.

12. Emissão o Faturamento Individualizado por Convênio de todos os serviços prestados pela Clínica, com os preços calculados de acordo com a tabela da AMB padrão mais as exceções aplicadas de cada convênio. Registra o faturamento nas Contas a receber automaticamente.

13. Controle das Contas a Pagar e Receber;

14. Recebimento no Caixa dos Pacientes particulares ou que seu convênio faz futuro reembolso, separa automaticamente o valor destinado aos honorários dos médicos e anestesistas dos honorários da clínica. O caixa deve ser zerado todos os dias;

15. Emissão de Recibos e atestados, através de textos de livre digitação para maior flexibilidade, controla os recibos emitidos por médico;

16. Registro da Consulta Médica com a indicação da anamnese, exame físico e o CID, inclusão de uma receita por consulta e o registro dos procedimentos efetuados.

17. Estatísticas Diversas

18. Controle de Usuários do Sistema, permite atribuir grupos de usuários a tarefas, restringindo o acesso de usuários às suas tarefas, permite bloqueio de funções dentro de certas opções, por usuário ou por grupo de usuários. Sistema de Mensagens interno ou externo do sistema.

 

 

·         Requisitos Mínimos Recomendados para execução do Sistema CMS® :

 

¨      Para o Sistema Operacional MS-DOS

§  Processador i386

§  4 Mbytes de Memória RAM ( O ideal é 16 Mbytes )

§  5 Mbytes de espaço livre inicial de Disco Rígido

 

¨      Para o Sistema Operacional Windows 95

§  Processador Pentium

§  16 Mbytes de Memória RAM ( O ideal é 16 Mbytes de Memória Virtual)

§  5 Mbytes de espaço livre inicial de Disco Rígido

 

Opera em qualquer tipo de rede : Novell, Windows, Lantastic, etc.

 

 

Consulte a versão Gratuita do Sistema na Tork Informatica pelo site HTTP://www.tork.com.br

 

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Nós não vemos necessidade para usar BPM

Em meu recente blog “Programadores Java odeiam BPM” tinha a intenção de atiçar algumas pessoas e gerar uma boa discussão. E teve sucesso... Eu tive vários retornos e honestos (ex. “eu odeio email”).

Muitas pessoas disseram “Nós não vemos necessidade para ferramentas BPM.” ... e eu gostaria de falar sobre isto neste artigo.

Eu realmente não estou surpreso com a média de desenvolvedores Java que não vêem necessidade para o BPM... de fato eu não me surpreendo que o trabalhador médio em qualquer industria não vê necessidade para BPM.

Todos nós trabalhamos ativamente em processos de negócios. Todos nós interagimos com que participa do processo de negócios.

Quase todos nós participamos no processo de negócios. Nós não pensamos muito nisso porque geralmente não ligamos o que o processo completo é... E geralmente somente ligamos para as tarefas que temos que fazer em qualquer processo.

Por exemplo: Quando você solicita um Empréstimo você é participante no “Processo de origem do empréstimo”. Geralmente você não quer saber sobre todos os passos do processo. Você não quer saber de todas as tarefas que quem empresta tem que fazer. Você só se interessa pelo passo onde você preenche o formulário de pedido e o processo que você responde à decisão de quem empresta.

Quando desenvolvemos software somos participantes do “Processo  de Desenvolvimento de Software”. Falando por mim mesmo, quando eu estou trabalhando no “modo Programador” eu não quero saber de todos os passos do processo. Eu só me interesso em entender todos os requisitos, escrever o código e corrigir os bugs que a área de QA encontra.

Meu Gerente de Projeto (GP) se preocupa com mais passos do desenvolvimento de software que eu. Gerentes de Projeto tem que coordenar as tarefas dos programadores e todo o resto no projeto. A maioria dos GPs que eu encontrei não pensa nos seus projetos como instâncias de um processo de desenvolvimento de software... Eles tendem a ver seus projetos como calendários, os quais explicam através dos gráficos Gant no Microsoft Projeto, e isso é tudo que eles precisam em termos de ferramenta de suporte.

Somente quando você tiver em um nível mais alto na organização, talvez um VP de desenvolvimento, você talvez encontre alguém que realmente se preocupe com todo o Processo de Desenvolvimento de Software. Se sua organização é grande o suficiente, o VP pode ser responsável por vários projetos rodando ao mesmo tempo com cada projeto em diferentes pontos no processo.

Enquanto todos os projetos da empresa estiverem completos dentro do prazo e dentro do orçamento, o seu VP provavelmente deixará o Processo de Desenvolvimento de Software de lado. Por uma estranha razão, todos os VP que eu trabalhei deixaram de lado o PDS.

VP de desenvolvimento trabalha no PDS para tentar reduzir os  custos, para ter um calendário mais previsível e geralmente para deixar seu empregados loucos. Eles tentam fazer mais dinheiro. O VP de desenvolvimento médio gosta de encontrar problemas no processo, “melhorá-lo” e fazer tudo isso de novo.

A sua empresa tem muitos processos de negócios alem do Processo de Desenvolvimento de Software. Algum são realmente banais, alguns dos nossos processos críticos estão em ultimo lugar.

Todos os seus Executivos estão realmente interessados em gerenciar todos esses processos de negócios. Processos ineficientes geram maior custo, tanto em termo de gastos e perda de lucros, como em eficiência do processo.

Gerenciando um processo...

O primeiro passo no gerenciamento de um processo é saber o que realmente o processo é. Isto inclui os passos que são feitos pelas pessoas e os passos que são feitos pelas maquinas. Eu uma vez achei necessário reunir em uma sala diversas pessoas para encontrar o que cada um pensava como o processo era e então descobrir que o processo não era nada do que pensavam que era. Grandes empresas gostam de gastar dinheiro para diagramar seus processos... os quais eles arquivam por cinco anos até fazerem isso de novo.

O segundo passo em gerenciar processos é recolher métricas... Quanto tempo (em media) demora cada etapa do processo para ser executado? Quantas vezes os processos são repetidos ? (presumivelmente devido a erros)

O terceiro e quarto passo em gerenciar um processo é analisar e ativamente gerenciar o processo. Use as métricas que você recolheu para analisar a performance , desenvolver um processo melhor e testá-lo repetidamente. Isto é Melhoria Continua de Processos.

Todos os bons pacotes de BPM dispõem de uma infraestrutura de suporte para todos esses passos necessários.

Primeiro: Conheça o processo

No coração de todos os pacotes BPM está um “motor” de processos que executa definições de processos. Estas definições são usualmente representadas graficamente usando a notação BPMN. Os diagramas de processos são usualmente gerados em conjunto com as pessoas de negócios que  são suas detentoras... Por favor note que é muito mais importante que as pessoas de negócios saibam “ler” o diagrama de processo que ser capaz de desenhá-lo. O “motor” de processos irá executar o diagrama, então se ele estiver errado, o processo estará errado.

Eu gusto de dizer que os processos são compostos por “Serviços Humanos” e “Serviços Autonomos”. A maioria dos pacotes BPM disponibiliza ferramentas que ajudam a construir “Serviços Humanos”. Essas ferramentas são basicamente editores de formulários, que são boas para fazer muitas tarefas orientadas a usuários, mas não significa que são usadas para desenhar interface de cliente sofisticadas... Todos os bons pacotes BPM provem interfaces que lhe permitem anexar a qualquer cliente que você deseje construir. Se você quiser uma aplicação Swing para executar uma tarefa, então você pode escrever uma aplicação Swing e anexa-la no processo. Se você quiser usar o NetBeans ou Eclipse para executar uma tarefa você pode fazer isso também.

BPM não é sobre trocar tudo nas aplicações que você usa. É sobre coordenar o uso dessas aplicações para executar um processo.

Mas de volta para saber o que o processo é... Você sabe o que o processo é porque você sempre pode vê-lo. A definição do processo não é espalhado entre vários aplicativos e tarefas escondidas. Está contida em uma única definição precisa.

Segundo: Obter métricas

Desde que o motor de processo está gerenciando o processo, o motor sabe quando cada tarefa é iniciada e finalizada. O motor sabe quem executa cada tarefa.
Isto torna incrivelmente fácil de medir um processo.

Terceiro: Analise o processo

Todos os bons pacotes BPM disponibilizam ferramentas para analisar todas essas métricas que você capturou. Os pacotes realmente bons deixam você usar até dados históricos para simular como uma mudança proposta em um processo seria executada no passado.

Quarto Modificar o processo

Com a analise em mãos, voce pode voltar e modificar o processo... Isto é realmente fácil, porque como você pode se lembrar, a definição do processo está em um só lugar.

Eu não posso deixar de enfatizar como é útil ter a definição do processo dirigindo todo o resto. Em essência, você tem uma visão centralizada no processo da sua base de código. Em meus dias pré-BPM eu me juntaria a um projeto e teria gasto semanas para rastrear o código que seria responsável por um comportamento especifico de um processo. Com a ferramenta BPM, você pode sempre iniciar com o diagrama de processo e descer para o código quando necessitar de mudanças.

Mas não posso eu mesmo colocar todos esses recursos num só lugar?

Com certeza voce pode! O que voce acha que os criadores do BPM fizeram ?

Pergunta errada.... O seu cliente pagará para colocar todos esses recursos juntos E pagará para você desenvolver o processo em cima disso ?

O otimismo me diria : “Com certeza irão !”

O realista me diz : “Porque fariam isso ?”

Parece chato... Porque eu não deveria simplesmente ignorar o BPM?

Não há motives para prestar atenção ao BPM enquanto você não construir aplicações centradas em processos.

Se uma aplicação que você escrever envolver um único participante, você nunca precisará do BPM... mas eu encorajo você a dar uma boa olhada nas aplicações, porque elas funcionariam melhor se fossem centradas em processos.

Por exemplo... todo sistema de Rastreamentos de Problemas implementa processos com múltiplos participantes. Tristemente os processos são normalmente codificados entro dessas ferramentas, mas mais e mais você encontrará ferramentas de Rastreamento (como Jira) que provêm interfaces de web-services para interagir melhor com outras ferramentas que são usadas em processos mais amplos.

Outro exemplo... Seu IDE favorito. Mais e mais nós estamos vendo funcionalidades orientadas a processos surgindo nessas ferramentas. Por que não usar um motor exeistente (como Apache ODE) e fazer essas ferramentas mais flexíveis ?

Pensamento final...

Desde o inicio, o núcleo da maior parte da programação tem sido Definições de Processos e Estruturas de dados. BPM é o nosso ultimo lembrete disso.


 Extraído e traduzido do original em Inglês de John T. Reynold

 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Conduza o Caminho (fluxo de processos e dados)

Qualquer ferramenta pode ser usada erroneamente, e eu acredito que esta é a razão pela qual muitos programadores odeiam BPM. Eles somente não sabem como as ferramentas BPM devem ser usadas... e eu adoraria corrigir esta situação.

 

Se você estudar Desenvolvimento orientado a Processos, você amará BPM. Se não você tentará usar as suas ferramentas BPM como um ambiente de desenvolvimento de aplicações tradicionais e acabará com um bagunça sem controle.

 

É tudo sobre processo...

Antes de começar o desenvolvimento, responda as seguintes perguntas na ordem:

 

1.       Quais são os passos?

2.       Quais são os possíveis caminhos para esses passos?

3.       O que controla o caminho dos dados do processo ?

4.       Como os dados fluem através do processo ?

 

Quanto você souber as respostas, então iniciará o seu desenvolvimento com o diagrama de processos e o usará para dirigir o caminho do desenvolvimento nesta ordem:

 

1.       Modelar o fluxo do processo

2.       Definir os dados que controlam o fluxo do processo.

3.       Construa uma interface de usuário “suficiente” que permita manipular os dados necessários para navegar através de todos os caminhos do processo.

 

É abolutamente crítico que você faça estes passos para construir o seu projeto... e uma vez que estiver pronto, faça o seguinte:

 

                Passe por TODOS os caminhos do processo com o seu Cliente de Negócios.

 

Se você seguir todos estes passos, então fará mostrar todas as falhas do fluxo do processo muito tempo antes de qualquer codificação em uma LINDA interface que estará ERRADA.

 

O processo deverá guiar a Interface do Usuário, mas muitas vezes gastamos tempo mostrando uma tela sexy para os clientes, nos levando a um modelo de processo ruim. Todos nós cometemos esta falha, e nós sabemos por experiência própria que isso estraga todo o resto do ciclo de vida do projeto.

 

Sim... o desenvolvimento de interface em algumas ferramentas BPM frequentemente requer esforços sobre-humanos para cconstruir uma tela bonita com AJAX, e é freqüente você acabar construindo telas bonitas usando ferramentas complementares. Mas não é por isso que alguns projetos BPM falham...

 

Projetos BPM falham quando o time do projeto não segue os passos de Design orientado a Processos que demonstrei no inicio do artigo. Se você tem tido problemas com BPM... tente do meu jeito na próxima vez. Eu creio que você ficará gratamente surpreso se o fizer.

 


 Extraído e traduzido do original em Inglês de John T. Reynold  em  http://thoughtfulprogrammer.blogspot.com/2008/02/drive-path-process-and-data-flow.html

 

Porque programadores Java odeiam BPM?

Programadores Java odeiam BPM.

A seqüencia acima foi intencionalmente elaborada para ser controvérsia. As pessoas tendem a ler blogs controversos, e eu gostaria que lesse este. Agora que eu tenho sua atenção, gostaria de pedir que lesse o resto.

 

Muitos programadores Java odeiam ter que usar ferramentas BPM ao invés das ferramentas orientadas ao objeto que estão acostumados.

Eu trabalho em muitos projetos BPM, e também com muita gente que trabalha também com outros muitos projetos BPM, e eles tem encontrado resistência dos programadores Java tradicionais. Programadores Java (em geral) usariam seu framework “Struts and Spring” ao invés de ficarem presos ao pacotes BPM.

 

Frameworks Java como “Struts and Spring” são a infraestrutura... eles provem suporte necessário para “sua livre criatividade”, então eles podem ser verdadeiros programadores. Você pode construir qualquer coisa com “Struts and Spring” (se voce já for mestre nas entranhas do JAVA). Eles são leves, eles são ágeis, e parecem sexys para resumir.

 

Pacotes BPM estão na sua cara, eles roubam a sua criatividade. Eles ditam como você irá desenvolver a sua aplicação.

 

Pacotes BPM são chatos. Eles forçam você a usar ferramentas aponte-e-clique ou arraste-e-solte para desenhar seus diagramas de processos, modelos de dados e formulários. O que é pior, eles encorajam o pessoal de negócios a modelar processos e desenhar formulários eles mesmos... Felizmente o pessoal de negócios é muito intimidado com essas ferramentas, mas abre as portas para eles olharem sobre nossos ombros e se meterem em nosso trabalho.

 

Isto realmente não parece algo que programadores realmente gostam, não é ?

 

Pacotes BPM são ameaças aos programadores JAVA tradicionais. Estes pacotes estão longe de serem perfeitos, mas até mesmo no estado atual podemos ver para onde as coisas estão andando. Os dias em que o Guru Java era indispensável estão sumindo... Nós nos acostumamos a usar Java para construir ferramentas que conhecer o Java propriamente dito era menos importante, e isto abriu lugar para competição de pessoas que não gastaram anos aprendendo Java.

 

Nós somos vitimas de nosso próprio sucesso... e isto nos sairá caro.

 

É por isso que Programadores Java odeiam BPM.!


Extraído e traduzido do original em Inglês de John T. Reynold  em http://thoughtfulprogrammer.blogspot.com/2007/10/why-do-java-developers-hate-bpm.html

 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

ENC: [NS] Modelagem de Processos com BPMN

Modelagem de Processos com BPMN

Aprimore processos de negócio e resultados com a Business Process Modeling Notation

 

Tela ®Intalio|BPMS Designer 5 Community Edition - Todos os direitos reservados. - www.intalio.comA décima edição do treinamento Modelagem de Processos com BPMN da PROJELER vai capacitar profissionais a trabalhar com a Business Process Modeling Notation, a mais nova e avançada notação para representar graficamente os processos de negócio.

 

Objetivos

Formar profissionais capazes de diagnosticar e otimizar os processos de negócio, proporcionando uma vantagem competitiva sustentável pela facilidade de reavaliação e reorientação da atuação da empresa.

Capacitar os participantes a desenhar processos de negócio com a Business Process Modeling Notation, utilizando ferramentas de código aberto que podem ser instaladas em seus computadores.

 

Público-alvo

Gerentes, supervisores e responsáveis por processos, planejamento estratégico, desenvolvimento de novos negócios, qualidade e projetos.

Profissionais envolvidos com iniciativas relacionadas à evolução e otimização de processos de negócio.

Profissionais de Tecnologia da Informação envolvidos com a automação de processos de negócio.

 

Didática

O treinamento tem enfoque totalmente prático, facilitando o entendimento e a aplicação dos métodos através de aulas expositivas, exercícios práticos e simulações com software Open Source.

 

Conteúdos

  • Introdução à modelagem de processos
  • Análise da estratégia e desdobramentos nos processos
  • Metodologia para modelagem de processos
  • Elementos da notação BPMN
  • Melhores práticas e padrões avançados
  • Planejamento da implementação do novo modelo de operação e automação dos processos

Inscrições

As inscrições poderão ser realizadas diretamente pelo site.
Descontos de 10% para inscritos até o dia 29/02 e para mais de uma inscrição no mesmo pedido.

 

Locais e Datas

PORTO ALEGRE

Corporate Station - Moinhos de Vento

10 e 11 de março de 2008

SÃO PAULO

Mercure Privilege - Moema

17 e 18 de março de 2008

Horário: das 08:30 às 18:00 horas

Carga Horária: 16 horas

 

A inscrição inclui: Conteúdo em CD, material didático em português, coffee-breaks e certificado.

Cada participante deverá portar seu próprio notebook. Configuração mínima: 1.4 GHz 512MB RAM. Configuração recomendada: 2.0 GHz 1GB RAM. Necessária rede sem fio (wireless).

Este treinamento é pré-requisito para Automação de Processos com BPEL.

Dispomos também de treinamento In company com local, datas e horários flexíveis.

 

Mais informações

www.projeler.com.br
contato@projeler.com.br
Tel 51 2117 1872 | 11 3717 5271
Skype projeler

 PROJELER

Av. Getúlio Vargas, 901/1302
90150-003   Porto Alegre-RS